sábado, 8 de setembro de 2012

Love&War mais a fundo.

Olá!
Como hoje o álbum Love&War está completando 3 anos de seu lançamento, traduzimos essa entrevista que Alyssa deu para o site Tittle Trakk onde ela fala sobre o álbum e as lutas que elas passaram na composição dele.



BarlowGirl é uma banda de garotas formada por 3 irmãs: Rebecca, Alyssa e Lauren Barlow. (você pode imaginar como elas escolheram o nome da banda?) Por 2 anos elas viajaram em volta do país e foram a banda de apoio para o seu pai. Durante um show, Lauren que era a tecladista na época, viu uma bateria e se apaixonou... E então uma baterista nasceu. Logo mais, aquelas garotas começaram seus experimentos compondo músicas e veio com canções nunca tocadas ou ouvidas novamente. Durante aquela época elas decidiram começar a sua própria banda e tem sido uma banda nos últimos anos. E você se pergunta o que aconteceu com o pai delas? Nada... Brincadeira. Ele e sua esposa (ironicamente, a mãe das Barlow) são agora os empresários. Sim, são negócios de família.

Tracy: Como você soube que Deus estava te chamando para seguir a música como carreira?

Alyssa: Levou um pouco de tempo para Deus ter isso através de nós. Primeiro e principalmente, sabíamos que ele havia nos chamado para fazer o ministério antes. Eu me lembro Dele ter dado alguns versos para a minha vida em momentos diferentes quando eu estava realmente procurando, e ele falou comigo. Então, por alguns anos, enquanto estávamos tocando músicas sem sermos contratadas, sabíamos que era um ministério o tempo todo. Quando finalmente ficamos sabendo que isso estava pendendo para a música, fomos para um treinamento no “Seminar in the Rockies” em Ester Park, Colorado. Ficamos treinando lá e ensaiando o que podíamos fazer de melhor e foi lá que uma gravadora se aproximou da gente e nos falou sobre sermos contratadas. Eu me lembro que aquilo foi a primeira vez em que olhamos uma para a outra e dizemos: “Ok, isso é o que Deus realmente tem pra nós.” E não foi até conseguirmos a nossa primeira oferta de sermos contratadas que percebermos que isso era sério.

Vocês não tiveram uma competição por lá?

 Sim. Pensamos era apenas para tocar para ser criticados e então saberíamos no que trabalhar. Não ficamos sabendo que já estávamos naquilo e que era uma competição. Ficamos tipo: “Não! Competição não!” (Risos) Eu ainda me lembro do sentimento de caminhar naquela sala de auditório enorme e cheia de caras de bandas! Éramos as únicas garotas caminhando por lá! Não ganhamos; Chegamos nas finais. Foi uma loucura, mas, olhando para trás, posso ver o quanto Deus manteve muitas coisas de nós ou nunca teríamos conseguido acabar com eles! (Risos) Foi a maneira de Ele ser um bom pai fazendo Seus filhos fazerem o que eles são supostos a fazer.

Quando vocês começaram a gravar “Love&War” vocês tiveram um tema particular em mente ou isso veio naturalmente?

Tendemos ir de música por música. Nós meio que abrimos nossos diários e olhamos o que Deus está fazendo para nós. Muita oração vai para esse diário! Temos a nossa igreja jejuando e orando, nossa família tira dias para jejuar e orar. Temos uma oportunidade de sermos uma voz e de termos um apoio. É algo muito pesado e de séria responsabilidade. Não acho que não nos dedicamos nisso pensando: “Oh, esse é o tema do álbum”. Nos dedicamos nisso pensando: “Vamos música por música e vamos passo a passo”. Depois de 3 ou quatro música começamos a escolher o tema. Você vê o modelo que Ele está fazendo. Com esse álbum nós terminamos a terceira ou quarta música e começamos a ver que o tema era Love&War. Não pretendíamos ter o tema logo de cara, isso meio que: “Oh!! Esse é o tema!” E então, acabou sendo o título.

Na sua biografia diz que existe 2 mensagens contínuas que vocês estão tentando obter através desse álbum. Poderia explicar essas mensagens?

 Os dois temas estão exatamente no título: “Love&War”. Para a gente é uma daquelas coisas que apenas sentimos como: “Sim! Somos batalhadoras”. Amamos lutar pelo o que Deus tem pra gente, estar diante Dele, estar dispostas a vivermos no desconforto. Quando criança. Minha mãe e meu pai não permitiam nenhum tipo de revistas adolescentes ou de moda em casa. Eles não nos permitiam ler essas revistas quando éramos crianças. Éramos permitidas a ler livro sobre: Joana Da’Arc, Martinho Lutero ou Madre Teresa. Isso é o que éramos permitidas, nos consumarmos quando éramos crianças. Livros de John Foxe, George Mueller e assim por diante. Todas essas pessoas que fizeram história.

Eles queriam desenvolver em nós numa idade bem jovem uma paixão em seguir aqueles passos, de ser aquele que apóia e luta pelo o que Deus tem para você. Estar disposto a sair e dar sua vida por amor. Isso é o que começamos a perceber – não é um e nem outro, é os dois. Apoiamos e lutamos pelo o que Deus tem para a gente e estamos dispostas viver no desconforto pela causa do amor. Estamos dispostas a morrer por amor e lutar por amor, dar a nossa vida por amor. Esse é um álbum muito urgente com relação a esses dois temas. Parece que a hora é agora. Falamos sobre isso durante 6 anos, mas, mais que nunca, sentimos que estamos destinadas a dizer ao nosso público que o tempo é curto. Vamos realmente chegar onde estamos destinadas estar e descobrir quem estamos destinadas a ser.  Vamos parar de desperdiçar o nosso tempo tentando estar confortável e satisfeitos com nós mesmos por um momento, nunca pensar sobre o futuro, destino, chamado ou qualquer coisa além de nós mesmos. Esse álbum é um clamor para as pessoas acordarem.

Vocês estudaram em casa, certo? Como isso ajudou vocês a promoverem o ministério?

Becca e eu estudamos em várias escolas no início bem antes de nossa mãe começar a nos dar aula em casa. Eu estudei em 3 escolas na época, pública e particular, eu estava na quarta série. O mesmo com a Becca quando estava na sétima série. Deus foi muito duro com minha mãe. Ele dizia a ela para nos dar aula em casa durante anos e ela ficou meio: “Não, eu não quero ser uma família estranha!” Ela teve esse medo de seus filhos não forem sociáveis, todos esses medos a partir disso. Ela finalmente concordou depois que Deus ter sido duro com ela. Deixe-me dizer pra você, estando em todos os 3 mundos – pública, particular e aulas em casa, eu sou MUITO agradecida pela minha mãe ter ouvido a Deus. Eles foram aqueles que passaram nossos maiores anos cruciais de desenvolvimento nos moldando. Nos tornamos o que estávamos destinadas a nos tornar absorvendo o que estava a nossa volta. Foi assim que nos tornamos o que somos, pois, meus pais foram as principais pessoas que cuidaram da gente, moldando nosso conhecimento e também moldando a nossa vida espiritual, aqueles anos são o motivo de eu acreditar que somos quem somos hoje por causa da nossa determinação. Eles não nos encheram de coisas como: Matemática, ciência e inglês, o que é maravilhoso, eles conseguiram fazer isso, mas, além disso, eles focaram muito também no caráter e ser o que somos no palco, fora do palco, e em público. Eles levaram muito tempo em nosso caráter. Não é sempre que você tem que aprender isso em qualquer outro lugar. Ter aprendido tudo isso através deles é o motivo de eu acreditar que Deus é capaz de fazer o que Ele quiser com as nossas vidas.

Voltando a falar sobre o Love&War, qual a sua música favorita e por que?

É sempre muito difícil escolher no começo. Elas soam como um grupo de crianças (Risos) Eu não consigo escolher alguma que eu goste mais! Acho que nesse momento, uma que eu estou amando tocar ao vivo e assistir a reação disso é a “Stay With Me”. Ainda significa muito, e é muito, mas muito pessoal para mim. Ela veio de uma lita pessoalmente interessante para mim. É divertido tocar ao vivo. É legal ver a reação disso – é incrível. As pessoas na multidão estão entendendo isso da maneira correta. Quando você vê algo assim, você percebe que isso é um problema que um monte de gente está passando, algo que um monte de gente está aprendendo e lutando. Isso precisava ser abordado onde todos nós estamos no momento. Estou anima em tocar essa música.


“Stay With Me” veio na hora em que estávamos compondo o álbum no ano passado, quando teve muitos momentos que você está esperando, esperando e esperando por um avanço. Você está fazendo algo fora da obediência. É como se 11 horas se passasse e de repente se tornassem 20 horas. Na 12° hora fica tudo bem desde que Ele apareça; Eu fico bem com isso. Mas cara, quando isso demora 20 horas, é assustador. E então, você começa a pensar: “Oh Meu Deus, eu estou fora de cogitação? Você se esqueceu de mim?” Mesmo que você saiba a verdade, essas coisas ainda passarão pela sua cabeça. Estávamos passando por isso. A gota d’ água pra mim foi que estávamos compondo para o álbum naquele local por 5 meses. Quando compomos para algum álbum, ficamos compondo 6-8 horas por dia e nos trancamos no quarto e não saímos. Depois de 5 meses tivemos uma música e meia. Muitas orações, muita espera e expectativa, nosso prazo era de 2 semanas e meia, eu fiquei meio: “Não vamos conseguir fazer isso!” estava me estressando. Tínhamos o nosso prazo com a gravadora, como vamos escrever 10 músicas em duas semanas enquanto não conseguíamos ao menos escrever uma música em cinco meses? Teve muitas situações como essa acontecendo em nossas vidas.

Eu disse para as meninas “Preciso de uma pausa”. Fui até o carro e conversei com Deus: “Eu sempre irei amar Você e sempre serei cristã, mas, eu preciso que Você saiba que isso é muito difícil. É muito difícil servir Você. Por que você esperou por muito tempo? Por que você faz isso comigo? Por que você não me fala o que está se passando?” Eu me lembro de dizer a ele: “Eu desisto”. Joguei minhas mãos pra cima. Agora eu tenho que voltar e dizer para a família que pra mim já chega. Pensando: “Não posso mais fazer isso, é muito difícil, não estou gostando desse processo”, Ele falou comigo naquele momento. Ele disse: “Alyssa, vocês cristãos sempre Me pedem para tirarem vocês fora nos momentos difíceis. Por que vocês cristãos sempre fazem isso?”. Me lembro dele falando para o meu coração: “Você me pediu para te dar um destino, você me pediu para te dar um chamado, você me pediu para te levar até a próxima etapa, você teve que amadurecer, você pode desistir hoje e ficar confortável vivendo uma vida normal, e isso seria bom, ou, você pode continuar firme e por um momento no tempo ser desconfortável e então, assim você pode alcançar o seu destino, você pode continuar firme e não desistir”, isso fez lembrar quando Ele estava no jardim quando Ele sabia que teria que ser crucificado, mas, Ele não queria ir, Ele teve que olhar para o futuro, Ele teve que olhar para o Seu destino, Seu chamado e se lembrar do motivo Dele ter que passar por aquilo que ia passar. Eu me senti como se eu tivesse que fazer uma escolha de olhar para algo maior.

Se Jesus tivesse dito ‘não’, e tivesse escolhido o conforto, nunca teríamos sidos salvos. Então, eu voltei e disse para as meninas que eu ia continuar me esforçando. Foi um momento de muita definição para a minha vida, quando eu disse: “Vou parar de reclamar quando eu estiver desconfortável”. Essa é uma das maiores quedas das igrejas. Almejamos por conforto mais do que almejamos pelo nosso chamado, e penso que, isso atrofia o nosso crescimento. Isso foi uma grande lição para a minha vida. Uma lição que ainda estou aprendendo.

Falando sobre o processo de composição, como é isso para vocês tendo 3 pessoas criativas no mesmo local? Como isso funciona?

Uma única coisa sobre nós três é que Deus nos presenteou uma maneira diferente onde não conseguirmos compor uma musica sem a outra. Becca é muito talentosa quando se trata de compor os acordes, o lado musical da letra. Ela senta em seu quarto, toca guitarra e piano, freqüentemente ela compõe ali mesmo, enquanto oramos e esperando em Deus.  Lauren e eu somos musicalmente talentosas na composição das melodias. Esse é o nosso trabalho. Nos reunimos enquanto Becca toca e fala: “Hey, tematicamente, o que vocês estão sentido? O que Deus colocou em nossos corações?”, Apenas nos sentamos em um quarto e começamos a conversar, tocar e a orar. Normalmente eu vou cantarolando algumas coisas enquanto Becca está tocando. E então, Lauren acrescenta a letra. Ela realmente faz um ótimo trabalho. Eu consigo fazer os temas por pedaços diferentes das canções, mas, ela é muito boa nos refrões e com as rimas. Com nos três, isso funciona. Não pisamos umas nas outras, por que sabemos que quando assistimos o que a outra pessoa está fazendo, pensamos: “Eu não consigo fazer isso! Você faz isso, você é bem melhor nisso!” Isso é uma mistura maravilhosa de três talentos. Deus sabia exatamente o que estava fazendo quando nos colocou juntas.

Qual foi a parte mais desafiadora em compor para o álbum Love&War?

Passamos por toda essa luta e foi incrível, Deus finalmente nos mostrou que apesar de estar nos guiando, isso foi uma loucura. Então, eu pensei: “Ufa! Acabou, aprendemos a nossa lição”. Ir para o estúdio parecia ser a mesma coisa toda vez. Esse fato do estúdio foi um dos mais afetados, momentos loucos que tivemos no estúdio. Algo que poderia acontecer algum dia, algo que poderia levar tipo 4 horas de nosso tempo. Sabe quando existem muitas distrações pequenas? Eu me lembro de um dia em particular que foi em um dia de gravação, Lauren estava indo gravar a parte da bateria, algo estava quebrado e então tivemos que esperar. Quando algo está quebrado no estúdio isso pode levar 5 minutos ou uma hora, apenas depende de você possuir a parte que precisar. Então, as pessoas vão até lá e arrumam, mas, foi durante 3 horas e não havíamos gravado nada, nenhuma batida. Lauren se sentou e disse: “Ok, agora vamos gravar”. Ela começou a sua primeira batida e as arestas da caixa se soltaram. E então, fizemos uns telefonemas e não havia nenhuma pele em nenhum lugar de Nashville. Digo, é a cidade da música! Como não havia nenhuma pele para a bateria? Acho que dirigir pela cidade procurando por uma pele levou mais 1 hora e meia. Era quase a hora do jantar e não havíamos
gravado nada.

Finalmente Lauren se sentou e começou a gravar. Tivemos cerca de 2 minutos assim e o computador se desligou. Ficamos meio: “O que aconteceu??”, olhamos em volta, e o cabo tinha saído da tomada, o cabo do computador! Como isso é possível? Não havia ninguém lá! Esse tipo de coisa acontecia todos os dias! Nunca demoramos tanto para gravar um álbum por causa de algumas horas a mais. E mais uma vez: “Meninas, vocês estão dispostas a serem pressionadas apesar disso ser difícil?”, Como se Ele estivesse nos permitindo que todo aquele processo de composição para a gravação era para ser difícil para ver se íamos desejar o conforto mais do que desejamos o nosso chamado. Estávamos dispostas a continuar seguindo em frente? Percebemos o quanto éramos mimadas como os americanos são. Você lê histórias de pessoas de outros países e eles sabem o que significa enfrentar os problemas e as dificuldades. E eu reclamando por que não conseguia escrever uma musica dentro de um prazo e essas pessoas estão sendo castigadas indo para a prisão por que são crentes. Eu não acho que temos um verdadeiro conceito do que é sofrimento. Foi um ótimo momento de crescimento para nós.

Qual o conselho você daria para alguém que esta tentando ganhar seus amigos para Cristo?

Essa é uma ótima pergunta. É um lindo equilíbrio entro o amor e a guerra (Love&War) de fazer com que as pessoas entendam quem Jesus é. Muitas vezes pensamos que somos um dos que deveriam salvar as pessoas. Como se: “Eu tenho que salvar essa pessoa”. Precisamos entender o fato de que não somos o Salvador. Não estamos salvando elas. Somos representantes de quem Deus é. Uma coisa que estou aprendendo ultimamente é que podemos dizer que Deus é tudo o que queremos, mas até que, exista uma experiência, nunca iremos conhecer-lo verdadeiramente. Tem que ser uma experiência. Tem que ser algo que conhecemos por que sentimos Ele, ouvimos Ele, abrimos uma porta para um encontro com Deus. Isso é o que devemos ser para as pessoas. Quando se trata de amigos, não significa que você segue tudo o que eles dizem. Se eles pedirem para você se comprometer você ainda manterá os seus padrões. Isso diz muito. Seja cuidadoso para não ser deparado como um crítico. Eu tive que fazer um monte de coisa com as pessoas em minha vida. Descobri que existe mais respeito dessa maneira. Você tem que descobrir o equilíbrio entre a maneira que você ama e não fazer com que se sintam julgados, mas, como você vive com uma clareza suficiente de que eles sabem que você não irá se mover ou se comprometer? Deus é o único que salva através do seu exemplo.

Você tem algum conselho para as pessoas que estão tentando seguir os seus sonhos?

Durante anos eu tive sonhos de teatro. Eu achava que iria para a Broadway e realizar o meu sonho de ser uma atriz. Por muitos anos eu estive num teatro e Deus abençoou isso. Ele sabia os desejos do meu coração. Participei de coral e grupos de teatro e isso foi incrível. Eu fui a fundo nisso. Quando completei 18 anos, Deus falava para mim: “Ok, agora está na hora de construir a Minha casa. Você estava construindo a sua casa; Agora está na hora de você ajudar a construir a minha”. Orei por muitos anos sobre o que isso significava. O que significava seguir os sonhos de Deus para sua vida, apenas ore e Deus irá guiar o seu destino. Ore para que Deus possa plantar a Sua visão do motivo de você estar aqui que Ele irá dar a você o seu destino e o seu chamado. Existe uma diferença entre sonhos e destino. Deus começará a te mostrar quando for a hora de ser revelado; Até então, continue procurando, continue orando. Continue fazendo o que você ama fazer. Se você ama cantar, vá e se junte a um coral. Vá cantar em todo lugar que você possa cantar. Cante em casa de pessoas mais velhas. Vá cantar! Cante para Deus em seu quarto. Não deixe nada te impedir por que você nunca saberá como Deus irá usar isso. Muita prática envolve isso também. Assim que eu soube que isso era o que Deus queria que nós fizéssemos, começamos a praticar 40 horas por semana. Deus quer que sejamos habilidosos também. Colocamos tudo o que somos no que Deus desejou para nós.

Você tem alguma história engraçada da turnê?

Todos os dias é uma aventura. Você nunca sabe o que vai acontecer. Lauren tem apliques na parte da frente do seu cabelo. Normalmente eles se misturam como se fosse uma cola ou aquelas colas quentes de pistolas, e então eles não saem. Alguns meses atrás nosso cabeleireiro estava nos mostrando um novo tipo de aplique e Lauren meio que: “Eu sinto que eles vão voar pra fora da minha cabeça”, e todos ficaram meio: “Não Lauren, isso é impossível. Apenas adquira os novos tipos de aplique, é mais provável eles serem melhores para o seu cabelo, e você ficara ótima” E ela disse: “E se eles saírem da minha cabeça no palco?” E eu disse: “Lauren! Se acalma!”. Dito e feito, depois de dez músicas tocadas, Lauren foi tocar mais rápido na bateria e prendeu as baquetas em seu cabelo e um enorme pedaço de cabelo vôo pelo palco como se fosse um rato voador. E todos nós apenas nos viramos e: “Oh Meu Deus!” Nem precisava dizer que na próxima semana ela voltou pra casa e tinha apliques grudados atrás de sua cabeça. E ela: “Eu te disse! Eu nem sei o que as pessoas pensaram!” Fico feliz por ela ter adquirido os novos apliques para nos dar algo para podemos rir.

Entrevista BarlowGirl
Por: Tracy Darlington

Fonte: Title Trakk
Tradução: Equipe BarlowGirl Brasil


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